SOCERGS alerta para o aumento da doença entre as mulheres
De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), cerca de 14 milhões de brasileiros apresentam alguma doença cardiovascular (DCV) e aproximadamente 400 mil morrem por ano – o que corresponde a cerca de 30% de todas as mortes. Embora os números sejam parecidos entre homens e mulheres, o sexo feminino tem outros fatores de risco: a hipertensão e o diabetes que podem ocorrer na gestação, a síndrome dos ovários policísticos e o uso de hormônios.
O presidente do Departamento de Cardiologia da Mulher, Dr. Daniel Souto Silveira, afirma que as mulheres precisam ir mais ao cardiologista. Ele compara a mortalidade entre as doenças cardiovasculares e o câncer de mama e alerta para a necessidade de uma maior atenção das mulheres ao coração: “Em todo o mundo, as mulheres morrem oito vezes mais de doenças cardiovasculares do que de câncer de mama”, salienta o cardiologista.
Segundo os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), anualmente, 8,5 milhões de mulheres morrem por problemas cardíacos em todo o mundo. “Diariamente morrem 23 mil mulheres por doenças cardiovasculares no mundo, o que correspondem a 1/3 do total de óbitos”, afirma.
O cardiologista reitera a importância das mudanças comportamentais: "Deve-se cultivar a prática de exercícios regularmente, manter a alimentação saudável evitando alimentos processados, excesso de gordura, sal e açúcar. Deve-se também evitar alto consumo de álcool e, por fim, abandonar o cigarro", orienta.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), cerca de 14 milhões de brasileiros apresentam alguma doença cardiovascular (DCV) e aproximadamente 400 mil morrem por ano – o que corresponde a cerca de 30% de todas as mortes. Embora os números sejam parecidos entre homens e mulheres, o sexo feminino tem outros fatores de risco: a hipertensão e o diabetes que podem ocorrer na gestação, a síndrome dos ovários policísticos e o uso de hormônios.
O presidente do Departamento de Cardiologia da Mulher, Dr. Daniel Souto Silveira, afirma que as mulheres precisam ir mais ao cardiologista. Ele compara a mortalidade entre as doenças cardiovasculares e o câncer de mama e alerta para a necessidade de uma maior atenção das mulheres ao coração: “Em todo o mundo, as mulheres morrem oito vezes mais de doenças cardiovasculares do que de câncer de mama”, salienta o cardiologista.
Segundo os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), anualmente, 8,5 milhões de mulheres morrem por problemas cardíacos em todo o mundo. “Diariamente morrem 23 mil mulheres por doenças cardiovasculares no mundo, o que correspondem a 1/3 do total de óbitos”, afirma.
O cardiologista reitera a importância das mudanças comportamentais: "Deve-se cultivar a prática de exercícios regularmente, manter a alimentação saudável evitando alimentos processados, excesso de gordura, sal e açúcar. Deve-se também evitar alto consumo de álcool e, por fim, abandonar o cigarro", orienta.